Emmanuel Giboulot



Consciência ambiental que vem desde o berço. Emmanuel cresceu em um ambiente no qual o respeito pela biodiversidade e saúde dos solos era primordial. Seu pai, Paul Giboulot, foi pioneiro na viticultura orgânica nos idos 1970, realizando um trabalho delicado de vinificação, a fim de obter a melhor expressão de cada “climat” em seus vinhos. Emmanuel começou timidamente em 1985. Trabalha hoje em 12 ha, espalhados em Côte de Beaune, Hautes Côtes de Nuits, Saint-Romain, Rully 1er Cru e até uma IGP “Les Terres Burgondes”, com Pinot Noir, Chardonnay e Pinot Beurrot. Os solos são argilo-calcáreos com altitude entre 280 m e 400 m. Emmanuel trabalha de forma delicada, abandonando o uso de madeira nova desde 2003 e sem a prática de battonnage.
Assim como acredita que deve ouvir a personalidade de cada parcela, Emmanuel também não deixa barato e não se intimida ao expor seu posicionamento filosófico: em 2014 foi condenado à prisão por refugar uma ordem governamental para a aplicação de pesticidas sobre os vinhedos, como forma de proteção a uma suposta iminente contaminação. Emmanuel não se abala e fica firme. Eventualmente livra-se da acusação e o episódio acaba representando uma vitória para verdadeiros “homens da terra”, uma inspiração e objeto de reflexão.


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