Um vinho para buscadores. Para quem almeja alcançar o que se encontra além dos grandes clássicos borgonheses, sem abandonar o pedigree da “terra santa”.
Sua cor é sedutora, já denunciando a filosofia menor extração e colheita precisa. Incrivelmente envolvente, impossível não desejar mais e mais goles. Lulunne nos presenteia a cada ida à taça com um pout-pourri de aromas, ora divertidos, ora misteriosos (frutas silvestres, especiarias de Natal, rosas...). Complexidade e textura que só a Borgonha pode trazer.
Não foi por acaso que o Eugênio Oliveira pontuou o Lulunne Rouge 2018 na Gula com 96 e ressalta a presença de delicadeza, frescor, frutas vermelhas… e ainda compara a um belo Chambolle-Musigny (veja a review completa no site/revista da Gula).